O prefeito Newton Lima vai retornar em definitivo ao Palácio Paranaguá no dia de hoje (26 ), como foi anunciado em primeira mão pelo Blog Agravo na sexta-feira. Segundo informações, o prefeito vai reocupar a cadeira, com algumas novidades, entre elas um provável novo secretário de saúde ligado ao PC do B. Algumas mudanças como a de Jorge Bahia para o lugar e Magno Lavigne na secretaria de governo, já eram dada como certa pelo meio políticos.
Capitão Marcelo Barreto vai retornar ao cargo de secretário de Transporte e Transito. Carlos Freitas talvez não retorne a secretaria de Serviços Públicos, sendo programa O Tabuleiro informou hoje pela manha, que ele está fora do governo Newton. O Blog Agravo entrou em contato com Carlos Freitas hoje pela manha, que admitiu que possa ficar fora do governo Newton Lima, lembrando que tem os pés nos chão e sabe da realidade atual do governo.
O Partido dos Trabalhadores deve indicar secretários em algumas pastas, dando o ritmo na nova conjuntura política.
Foi levantada a informação que o prefeito Newton Lima quer fazer uma ação de impacto, que poderia ser o asfaltamento de toda Ilhéus com os recursos arrecadados pela secretaria de trânsito e transporte. Mas segundo fontes do governo, o processo licitatório para tal ação já foi aberto, e vinha sendo travado a mais de 8 meses pelo ex- secretário de governo, Alcides Kruschewsky.
“Vamos ver se destravamos ainda essa semana esse processo, para tentar começa essa obra, no início de outubro”, afirmou um secretário do governo Newton Lima.
Hoje no programa O Tabuleiro, o ex-secretário de governo e vereador, Alcides Kruschewsky, tentou jogar pano quente na crise ocasionada por ele entre o PSB e o prefeito Newton Lima. Sua fala que antes era em tom de retaliação e prepotência, hoje no programa de rádio O Tabuleiro, foi interpretada como uma tentativa de reaproximação política. Isso demonstra que ele e sua tropa, não conseguem sobreviver sem a caneta do executivo.
Postado no blog AGRAVO.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
DIGA NÃO À EMENDA DO MOTOCOBRA
A partir de hoje, 21 o Sindicato dos Agentes de Transito da Bahia - SINDATRAN - estará realizando uma ampla campanha CONTRA a proposta de emenda a Lei Organica do Municipio de Ilheus - LOMI, de autoria do vereador Marcus Flavio do PPS.
Inicialmente faremos uso das redes sociais, começaremos com um twitaco pedindo a todos que repassem a seus contatos e depois usaremos as outras redes, facebook, orkut, msn, blogues, etc., para marcamos um evento publico contra a proposta. Convidamos e convocamos a TODOS que usam ônibus e que tem familiares que serão desempregados a se unirem a causa.
A emenda de Marcos Flávio altera o parágrafo 3º do artigo 272 da Lei Orgânica, permitindo que as empresas usem apenas motoristas (que acumulariam a função de cobrador, daí o termo motocobra) em ônibus com 32 assentos (micrões), limitando a 25% da frota.
Atualmente, a legislação municipal proíbe a circulação de ônibus urbano sem cobrador. A proposta desempregaria, aproximadamente, 40 cobradores e sobrecarrega motoristas, além de aumentar os riscos de acidentes, conforme profissionais da área. O motocobra também aumentaria o tempo de espera nos pontos de ônibus pelos usuários, situação ja vivenciada pela população desde a entrada do micro ônibus, mesmo a lei orgânica atualmente proibindo.
A proposta de Marcos Flávio foi a plenário na ultima sessão ordinária do dia treze (13) apos a mobilização dos rodoviários, categoria diretamente impactada pelo desemprego da medida.
A emenda esta para voltar a votação as escuras, sem que a população saiba,, e é subscrita pelos vereadores Dinho Gás e Reinaldo dos Santos, o Zé Neguinho. A alteração na Lei Orgânica é vista como mais uma ação do legislativo para beneficiar as empresas Viametro e São Miguel.
domingo, 25 de setembro de 2011
Comissão da verdade: Governo enrola, entidades civis pressionam
Entidades de direitos humanos reivindicam alterações no projeto da Comissão da Verdade e pedem cumprimento da Sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos, que prevê punição aos torturadores da ditadura militar.
Por Tatiana Merlino
Demanda antiga de ex-presos, torturados e familiares de mortos e desaparecidos durante a ditadura civil-militar (1964-1985), a instalação da Comissão Nacional da Verdade caminha a passos lentos.
Ponto de divergências dentro do governo Lula, em 20 de maio de 2010 o Poder Executivo apresentou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei (PL) nº 7.376, que “cria a Comissão Nacional da Verdade, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República”. O projeto será composto por sete pessoas designadas pelo presidente da República e terá dois anos para averiguar as violações de direitos humanos praticadas no período de 1946 a 1988, “a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional”. O PL está na Câmara dos Deputados e ainda precisa passar pelo Senado.
A proposta sofre pressões de militares da reserva, que querem incluir no texto a investigação de supostos crimes cometidos por militantes da luta armada contra a ditadura. Porém, em ato ocorrido em 11 de agosto em apoio ao PL que cria a Comissão da Verdade, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Maria do Rosário disse que o projeto não sofre mais resistência dos militares e que sua votação ainda não ocorreu por conta da “morosidade” do Congresso. Segundo ela, apesar de a pauta parlamentar estar travada com outros temas, o tema deve ser votado ainda este ano.
Com tantos anos de atraso, a instalação da Comissão seria motivo de comemoração entre ex-presos, familiares de mortos e desaparecidos e militantes de direitos humanos, que há décadas lutam pelo direito à memória, verdade e justiça. Porém, embora uma comissão para esclarecer os crimes da ditadura seja bem-vinda, há, com diferentes intensidades, um clima de decepção entre setores da sociedade civil em relação ao texto do projeto. “Ele é bom, mas deixa algumas lacunas, que poderiam ser aperfeiçoadas para garantir mais independência e imparcialidade para a comissão”, acredita Marlon Weichert, procurador regional da República e coordenador do Grupo de Trabalho Memória e Verdade, da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal (MPF).
Weichert critica a ausência de um processo de participação democrática da sociedade civil na definição dos membros da comissão: “o projeto deixa essa escolha a inteiro critério da Presidência da República. Com base na experiência de outros países que já tiveram comissões de verdade, sabemos que um dos elementos essenciais é a legitimidade social dos membros que as compõem”, explica.
A ausência de diálogo com a sociedade civil durante a elaboração do projeto também é alvo de críticas. Segundo Beatriz Affonso, diretora para o Brasil do Centro pela Justiça e Direito Internacional (Cejil), as organizações que trabalham com o tema da dívida histórica da ditadura tentaram dialogar com o grupo que elaborou o projeto de lei. “O Cejil e o Grupo Tortura Nunca Mais oficializaram um pedido de reunião com o professor Paulo Sérgio Pinheiro, que era o representante da sociedade civil, e ele não a concedeu. Não houve diálogo para que esses responsáveis por elaborar o projeto conhecessem quais eram as necessidades e expectativas dos ex-presos”, lamenta.
Para ler a matéria completa e outras matérias confira edição de setembro da revista Caros Amigos,
Por Tatiana Merlino
Demanda antiga de ex-presos, torturados e familiares de mortos e desaparecidos durante a ditadura civil-militar (1964-1985), a instalação da Comissão Nacional da Verdade caminha a passos lentos.
Ponto de divergências dentro do governo Lula, em 20 de maio de 2010 o Poder Executivo apresentou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei (PL) nº 7.376, que “cria a Comissão Nacional da Verdade, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República”. O projeto será composto por sete pessoas designadas pelo presidente da República e terá dois anos para averiguar as violações de direitos humanos praticadas no período de 1946 a 1988, “a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional”. O PL está na Câmara dos Deputados e ainda precisa passar pelo Senado.
A proposta sofre pressões de militares da reserva, que querem incluir no texto a investigação de supostos crimes cometidos por militantes da luta armada contra a ditadura. Porém, em ato ocorrido em 11 de agosto em apoio ao PL que cria a Comissão da Verdade, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Maria do Rosário disse que o projeto não sofre mais resistência dos militares e que sua votação ainda não ocorreu por conta da “morosidade” do Congresso. Segundo ela, apesar de a pauta parlamentar estar travada com outros temas, o tema deve ser votado ainda este ano.
Com tantos anos de atraso, a instalação da Comissão seria motivo de comemoração entre ex-presos, familiares de mortos e desaparecidos e militantes de direitos humanos, que há décadas lutam pelo direito à memória, verdade e justiça. Porém, embora uma comissão para esclarecer os crimes da ditadura seja bem-vinda, há, com diferentes intensidades, um clima de decepção entre setores da sociedade civil em relação ao texto do projeto. “Ele é bom, mas deixa algumas lacunas, que poderiam ser aperfeiçoadas para garantir mais independência e imparcialidade para a comissão”, acredita Marlon Weichert, procurador regional da República e coordenador do Grupo de Trabalho Memória e Verdade, da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal (MPF).
Weichert critica a ausência de um processo de participação democrática da sociedade civil na definição dos membros da comissão: “o projeto deixa essa escolha a inteiro critério da Presidência da República. Com base na experiência de outros países que já tiveram comissões de verdade, sabemos que um dos elementos essenciais é a legitimidade social dos membros que as compõem”, explica.
A ausência de diálogo com a sociedade civil durante a elaboração do projeto também é alvo de críticas. Segundo Beatriz Affonso, diretora para o Brasil do Centro pela Justiça e Direito Internacional (Cejil), as organizações que trabalham com o tema da dívida histórica da ditadura tentaram dialogar com o grupo que elaborou o projeto de lei. “O Cejil e o Grupo Tortura Nunca Mais oficializaram um pedido de reunião com o professor Paulo Sérgio Pinheiro, que era o representante da sociedade civil, e ele não a concedeu. Não houve diálogo para que esses responsáveis por elaborar o projeto conhecessem quais eram as necessidades e expectativas dos ex-presos”, lamenta.
Para ler a matéria completa e outras matérias confira edição de setembro da revista Caros Amigos,
No dia 23 de setembro, iniciando a primavera, as escolas: Escola Municipal Themistocles Andrade, Escola Paulo Freire, Escola Emília de Brito, Instituto Gênesis de Educação, Escolinha Aprendo Brincando, Escola Cecília Meireles, Escola Arca de Noé e ainda o CRAS, com o ProJovem e a turma da melhor com participação da Associação de Moradores, foram às ruas principais do Teotônio Vilela levando centenas de crianças.
O evento já virou tradição e a cada ano a participação fica mais animado e bonito.
O único bairro da cidade que realiza esta atividade unindo várias escolas, tomando as ruas é o Vilela. Isto mostra o qual grandioso é o povo desta comunidade.

O evento já virou tradição e a cada ano a participação fica mais animado e bonito.
O único bairro da cidade que realiza esta atividade unindo várias escolas, tomando as ruas é o Vilela. Isto mostra o qual grandioso é o povo desta comunidade.
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